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Buscamos fortalecer e defender os princípios básicos do equilíbrio entre a economia e o meio ambiente, favorecendo pesquisa, planejamento e gestão em campos públicos e privados, vinculados à relação entre sistemas ecológicos, sociais e econômicos, para melhorar o bem-estar social.

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eighty% da biodiversidade protegida está dentro das Terras Indígenas. Precisamos implementar, fortalecer e levar projetos para nossos territórios e para a Mata Atlântica”, pontuou.

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No IIS, Rafael Loyola desenvolve pesquisa e projetos de capacitação para o uso sustentável da terra, em particular a conservação da biodiversidade e adaptação às mudanças climáticas e desenvolvimento socioeconômico dos atores envolvidos nestes processos.

Auxiliamos a formulação de políticas públicas voltadas à sustentabilidade, assim como a implementação de ações práticas, atuando em parceria com órgãos do setor público e outras organizações.

“Nossos corpos e lideranças estão sendo criminalizadas e as mulheres indígenas são as que mais morrem. Peço que acolham as denúncias das nossas parentas, sobre a violência que vivemos em nossas comunidades”, afirmou Marinete Tukano, da articulação Makirae'ta, após ler uma carta assinada pela Makirae'ta e a Anmiga sobre a realidade das mulheres indígenas no Estado.

A importância da unidade dos povos indígenas de todo o mundo frente às emergências climáticas foi o tema central dos debates da plenária “Articulação Internacional dos Povos Indígenas: defendendo nossos direitos nas agendas do clima e da biodiversidade”, realizada no terceiro dia do 20º Acampamento Terra Livre (ATL).

A renda precisa chegar nos territórios e reconhecer nosso trabalho handbook enquanto mulheres indígenas. O nosso produto, que disputa os mercados, precisa ser considerado produto ancestral, que carrega nosso conhecimento coletivo como povos indígenas”, disse.

Na plenária, também foram feitas denúncias de casos graves de violência contra mulheres indígenas nos territórios. Muitas enfatizaram que não é possível falar de luta contra a crise climática sem garantir a proteção dos corpos e da vida de quem preserva os territórios e os biomas.

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Então, quando a gente busca essa conexão ela dá seus sinais. Nós entramos numa linha que é emergencial e nós precisamos agir”, ressaltou Cristiane Julião Pankararu.

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